Hora que meu amor vai embora,da um aperto no coraçao,de ver ele indo,pois assim como eu fico aqui so,sei que ele fica mais so ainda,mas e por pouco tempo em breve estaremos coladinhos novamente,tomaremos aquele cafezao ,dormiremos de conchinha,daremos muitos beijos,tomaremos mate doce na sacada a luz do luar,pois pretendo meu amor envelhecer ao teu lado sentada na varanda numa cadeira de balanço.
sábado, 23 de novembro de 2013
quarta-feira, 5 de junho de 2013
VOCÊ SERÁ???DEPENDE DE VOCÊ!!
VOCÊ SERÁ (OU É???) a menos que:
- Nunca deixe um” homem moderno" inseguro. Antigamente eles choravam(batiam). Hoje, eles simplesmente traem, sem dó nem piedade.
- Não ache que ele tem poderes "adivinhatórios". Ele tem de saber - da sua boca - o quanto você gosta dele. Qualquer dúvida neste sentido poderá levar às conseqüências expostas acima.
- Quando disser que vai ligar, ligue, senão o risco dele ligar pra aquela ex boa de cama é grandessíssimo.
- Satisfaça-o sexualmente. Mas não finja satisfazê-lo. Os "homens modernos" têm um pique absurdo com relação ao sexo e, principalmente dos 20 aos 48 anos, eles pensam em - e querem - fazer sexo todos os dias (pasmem, mas é a pura verdade)...bom, nem precisa dizer que se não for com você...
- Lhe dê atenção. Mas principalmente faça com que ele perceba isso. Piriguetes mau (ou bem) intencionadas sempre existem, e estas quando querem são peritas em levar um homem às nuvens. Então, leve-o você, afinal, ele é seu ou não é????
Nem pense em provocar "ciuminhos" vãos. Como pude constatar, homem inseguro é uma máquina colocadora de chifres.
- Em hipótese alguma deixe-o desconfiar do fato de você estar saindo com outra. Essa mera suposição da parte deles dá ensejo ao um "chifre" tão estrondoso que quando você acordar, minha amiga, já existirá alguém MUITO MAIS "comedora" do que você...só que o prato principal, bem...dessa vez é o SEU homem.
Sabe aquela gostosona que, você sabe, sairia com a seu homem a qualquer hora. Bem... de repente a recíproca também pode ser verdadeira. Basta ele, só por um segundo, achar que você merece...Quando você reparar... já foi.
- Tente estar menos "cansada". O "homem moderno" também trabalhou o dia inteiro e, provavelmente, ainda tem fôlego para - como diziam os homens de antigamente - "dar uma", para depois, virar pro lado e simplesmente dormir.
- Volte a fazer coisas do começo da relação. Se quando começaram a sair viviam se cruzando em "baladas", "se pegando" em lugares inusitados, trocavam e-mails ou telefonemas picantes, a chance dele gostar disso é muito grande, e a de sentir falta disso então é imensa. O "homem moderno" não pode sentir falta dessas coisas...senão...
Bem amigas, aplica-se, finalmente, o tão famoso jargão "quem não dá assistência, abre concorrência".
- Nunca deixe um” homem moderno" inseguro. Antigamente eles choravam(batiam). Hoje, eles simplesmente traem, sem dó nem piedade.
- Não ache que ele tem poderes "adivinhatórios". Ele tem de saber - da sua boca - o quanto você gosta dele. Qualquer dúvida neste sentido poderá levar às conseqüências expostas acima.
- Quando disser que vai ligar, ligue, senão o risco dele ligar pra aquela ex boa de cama é grandessíssimo.
- Satisfaça-o sexualmente. Mas não finja satisfazê-lo. Os "homens modernos" têm um pique absurdo com relação ao sexo e, principalmente dos 20 aos 48 anos, eles pensam em - e querem - fazer sexo todos os dias (pasmem, mas é a pura verdade)...bom, nem precisa dizer que se não for com você...
- Lhe dê atenção. Mas principalmente faça com que ele perceba isso. Piriguetes mau (ou bem) intencionadas sempre existem, e estas quando querem são peritas em levar um homem às nuvens. Então, leve-o você, afinal, ele é seu ou não é????
Nem pense em provocar "ciuminhos" vãos. Como pude constatar, homem inseguro é uma máquina colocadora de chifres.
- Em hipótese alguma deixe-o desconfiar do fato de você estar saindo com outra. Essa mera suposição da parte deles dá ensejo ao um "chifre" tão estrondoso que quando você acordar, minha amiga, já existirá alguém MUITO MAIS "comedora" do que você...só que o prato principal, bem...dessa vez é o SEU homem.
Sabe aquela gostosona que, você sabe, sairia com a seu homem a qualquer hora. Bem... de repente a recíproca também pode ser verdadeira. Basta ele, só por um segundo, achar que você merece...Quando você reparar... já foi.
- Tente estar menos "cansada". O "homem moderno" também trabalhou o dia inteiro e, provavelmente, ainda tem fôlego para - como diziam os homens de antigamente - "dar uma", para depois, virar pro lado e simplesmente dormir.
- Volte a fazer coisas do começo da relação. Se quando começaram a sair viviam se cruzando em "baladas", "se pegando" em lugares inusitados, trocavam e-mails ou telefonemas picantes, a chance dele gostar disso é muito grande, e a de sentir falta disso então é imensa. O "homem moderno" não pode sentir falta dessas coisas...senão...
Bem amigas, aplica-se, finalmente, o tão famoso jargão "quem não dá assistência, abre concorrência".
Se você
não faz,ah minha amiga tem quem FAÇA.
Deste modo, se você está ao lado de um HOMEM de quem realmente gosta e tem plena consciência de que, atualmente o mercado não está pra peixe (falemos de qualidade), pense bem antes de dar alguma dessas "mancadas"... proteja-O, ame-O, e, principalmente, faça-O saber disso.
Ele vai pensar milhões de vezes antes de dar bola pra aquela "bonitona" que vive enchendo-o de olhares... e vai continuar, sem dúvidas, olhando só pra você!
Invertido de Arnaldo Jacob por Andreia Martins.Deste modo, se você está ao lado de um HOMEM de quem realmente gosta e tem plena consciência de que, atualmente o mercado não está pra peixe (falemos de qualidade), pense bem antes de dar alguma dessas "mancadas"... proteja-O, ame-O, e, principalmente, faça-O saber disso.
Ele vai pensar milhões de vezes antes de dar bola pra aquela "bonitona" que vive enchendo-o de olhares... e vai continuar, sem dúvidas, olhando só pra você!
VISITE MEU FACE: www.facebook.com/andreiamartinspapocueca
terça-feira, 4 de junho de 2013
APAIXONAR-SE
pOOOOOOOaixonar-se por alguém é como ganhar o presente de Natal que você pediu ao Papai Noel quando ainda não tinha todos os dentes na boca. Você espera, mas nunca sabe ao certo se virá, nem como virá. E então, o presente chega. O amor chega. Sem explicações, sem palavras, sem mais delongas. E então você dá o primeiro beijo, com a mesma impulsividade que o fez rasgar o embrulho para descobrir cada detalhe do presentpor alguém é como ganhar o presente de Natal que você pediu ao Papai Noel quando ainda não tinha todos os dentes na boca. Você espera, mas nunca sabe ao certo se virá, nem como virá. E então, o presente chega. O amor chega. Sem explicações, sem palavras, sem mais delongas. E então você dá o primeiro beijo, com a mesma impulsividade que o fez rasgar o embrulho para descobrir cada detalhe do presente. Você anda de mãos dadas na rua, com o mesmo orgulho que o fez levar o novo brinquedo à escola e exibi-lo aos amigos. E, enfim, você descobre os inúmeros prazeres do sexo, com a mesma empolgação que o faz brincar até cansar com o novo presente.
O pApaixonar-se por alguém é como ganhar o presente de Natal que você pediu ao Papai Noel quando ainda não tinha todos os dentes na boca. Você espera, mas nunca sabe ao certo se virá, nem como virá. E então, o presente chega. O amor chega. Sem explicações, sem palavras, sem mais delongas. E então você dá o primeiro beijo, com a mesma impulsividade que o fez rasgar o embrulho para descobrir cada detalhe do presente. Você anda de mãos dadas na rua, com o mesmo orgulho que o fez levar o novo brinquedo à escola e exibi-lo aos amigos. E, enfim, você descobre os inúmeros prazeres do sexo, com a mesma empolgação que o faz brincar até cansar com o novo presente.
O problema é que, conforme as paixões acontecem e vão embora – assim como os brinquedos, que depois de muito usados a gente doa –, as próximas parecem não ter tanta graça, e as passadas parecem nem ter importado tanto. Se foi (ou é) tão bom, por que nós temos cada vez mais medo de nos entregarmos completamente às novas possibilidades de amar?
A resposta é simples e parece ficar mais clara – e mais difícil de ser encarada – com o passar do tempo: por pura burrice. Minha, sua, nossa. De todos os que já se aventuraram a amar por esse mundão afora.
Sim, burrice. Não me leve a mal, não pare de ler esse texto e nem ouse duvidar de mim antes de ao menos terminar essas linhas. Nós somos, sim, burros, ao negar o que pode vir pela frente, baseados pura e simplesmente no trauma de um passado que não deu certo. E nosso erro é bobo: tomando o amor e a paixão como ciência (só porque somos levemente controlados por algumas dezenas de hormônios), consideramos que nossas relações anteriores são a prova empírica de que “não deu certo daquela vez, então eu devo tomar cuidado agora”. Mas as coisas não são bem assim, meu amigo.
Amar é mais ou menos como respirar. Você nasce sabendo – é uma função vital. Não é a toa que você deixa de respirar quando o coração deixa de bater. E no meio da aula de educação física, durante uma partida de futebol, você já deve ter levado uma bolada na barriga, daquelas que te fazem cair no chão e perder a simples capacidade de puxar e soltar o ar por alguns instantes. Mais ou menos o mesmo aperto que você sentiu quando terminou seu último relacionamento (e todos os outros). Você não abriu mão dos pulmões por causa desse trauma, abriu?
Então não deveria deixar o coração de lado.
Se algo é tão bom a ponto de te fazer sorrir sem motivo, encarar a vida de uma maneira mais positiva e até dar risada das piadas mais imbecis já feitas, por que tentar freá-lo? Pela simples covardia de não querer se machucar de novo? E por que é que você há de se machucar de novo? Por simplesmente não ter dado certo da última vez? Não, o amor não é uma ciência lógica.
Por isso, desamarra essa cara, joga os medos para o alto, aponta pra paixão e rema. Se teu barco afundar, encontra uma sereia – ou um sereio, com o perdão do neologismo. Se der errado de novo, basta nadar até a praia e tentar mais uma vez. E outra, e mais outra. A vida é curta demais para perder tempo sentindo medo, e o Papai Noel não gosta de criança medrosa.roblema é que, conforme as paixões acontecem e vão embora – assim como os brinquedos, que depois de muito usados a gente doa –, as próximas parecem não ter tanta graça, e as passadas parecem nem ter importado tanto. Se foi (ou é) tão bom, por que nós temos cada vez mais medo de nos entregarmos completamente às novas possibilidades de amar?
A resposta é simples e parece ficar mais clara – e mais difícil de ser encarada – com o passar do tempo: por pura burrice. Minha, sua, nossa. De todos os que já se aventuraram a amar por esse mundão afora.
Sim, burrice. Não me leve a mal, não pare de ler esse texto e nem ouse duvidar de mim antes de ao menos terminar essas linhas. Nós somos, sim, burros, ao negar o que pode vir pela frente, baseados pura e simplesmente no trauma de um passado que não deu certo. E nosso erro é bobo: tomando o amor e a paixão como ciência (só porque somos levemente controlados por algumas dezenas de hormônios), consideramos que nossas relações anteriores são a prova empírica de que “não deu certo daquela vez, então eu devo tomar cuidado agora”. Mas as coisas não são bem assim, meu amigo.
Amar é mais ou menos como respirar. Você nasce sabendo – é uma função vital. Não é a toa que você deixa de respirar quando o coração deixa de bater. E no meio da aula de educação física, durante uma partida de futebol, você já deve ter levado uma bolada na barriga, daquelas que te fazem cair no chão e perder a simples capacidade de puxar e soltar o ar por alguns instantes. Mais ou menos o mesmo aperto que você sentiu quando terminou seu último relacionamento (e todos os outros). Você não abriu mão dos pulmões por causa desse trauma, abriu?
Então não deveria deixar o coração de lado.
Se algo é tão bom a ponto de te fazer sorrir sem motivo, encarar a vida de uma maneira mais positiva e até dar risada das piadas mais imbecis já feitas, por que tentar freá-lo? Pela simples covardia de não querer se machucar de novo? E por que é que você há de se machucar de novo? Por simplesmente não ter dado certo da última vez? Não, o amor não é uma ciência lógica.
Por isso, desamarra essa cara, joga os medos para o alto, aponta pra paixão e rema. Se teu barco afundar, encontra uma sereia – ou um sereio, com o perdão do neologismo. Se der errado de novo, basta nadar até a praia e tentar mais uma vez. E outra, e mais outra. A vida é curta demais para perder tempo sentindo medo, e o Papai Noel não gosta de criança medrosa.obre os inúmeros prazeres do sexo, com a mesma empolgação que o faz brincar até cansar com o novo presente.
O problema é que, conforme as paixões acontecem e vão embora – assim como os brinquedos, que depois de muito usados a gente doa –, as próximas parecem não ter tanta graça, e as passadas parecem nem ter importado tanto. Se foi (ou é) tão bom, por que nós temos cada vez mais medo de nos entregarmos completamente às novas possibilidades de amar?
A resposta é simples e parece ficar mais clara – e mais difícil de ser encarada – com o passar do tempo: por pura burrice. Minha, sua, nossa. De todos os que já se aventuraram a amar por esse mundão afora.
Sim, burrice. Não me leve a mal, não pare de ler esse texto e nem ouse duvidar de mim antes de ao menos terminar essas linhas. Nós somos, sim, burros, ao negar o que pode vir pela frente, baseados pura e simplesmente no trauma de um passado que não deu certo. E nosso erro é bobo: tomando o amor e a paixão como ciência (só porque somos levemente controlados por algumas dezenas de hormônios), consideramos que nossas relações anteriores são a prova empírica de que “não deu certo daquela vez, então eu devo tomar cuidado agora”. Mas as coisas não são bem assim, meu amigo.
Amar é mais ou menos como respirar. Você nasce sabendo – é uma função vital. Não é a toa que você deixa de respirar quando o coração deixa de bater. E no meio da aula de educação física, durante uma partida de futebol, você já deve ter levado uma bolada na barriga, daquelas que te fazem cair no chão e perder a simples capacidade de puxar e soltar o ar por alguns instantes. Mais ou menos o mesmo aperto que você sentiu quando terminou seu último relacionamento (e todos os outros). Você não abriu mão dos pulmões por causa desse trauma, abriu?
Então não deveria deixar o coração de lado.
Se algo é tão bom a ponto de te fazer sorrir sem motivo, encarar a vida de uma maneira mais positiva e até dar risada das piadas mais imbecis já feitas, por que tentar freá-lo? Pela simples covardia de não querer se machucar de novo? E por que é que você há de se machucar de novo? Por simplesmente não ter dado certo da última vez? Não, o amor não é uma ciência lógica.
Por isso, desamarra essa cara, joga os medos para o alto, aponta pra paixão e rema. Se teu barco afundar, encontra uma sereia – ou um sereio, com o perdão do neologismo. Se der errado de novo, basta nadar até a praia e tentar mais uma vez. E outra, e mais outra. A vida é curta demais para perder tempo sentindo medo, e o Papai Noel não gosta de criança medrosa.
sexta-feira, 24 de maio de 2013
AMAR!!!!!!!
O que é amar? Amar é olhar para dentro de si mesmo e dizer: eu quero é viver intensamente. É sonhar com uma gota de realidade é realizar uma gota desse sonho. É estar presente até na ausência. Amar é ter em quem pensar. É uma razão que ninguém teria razão de tirar. É ser só de alguém e não deixar esse alguém só. É pensar em você tão alto ao ponto de você escutar. Amar é ir até a morte, é acordar para a realidade do sonho, é vencer através do silêncio. É ser feliz até com um pouco quando muito não é o bastante. Amar é dar anistia ao coração. É sonhar o sonho de quem sonha com você. É sentir saudade, é chegar perto da distancia. Amar é a força da razão, é quando os momentos são eternos. Amar é viver a vida em versos e o inverso.
segunda-feira, 20 de maio de 2013
CASAMENTO MAIS QUE UMA PROFISSÃO
DEPOIS DO TRABALHO, AINDA FALTA TRABALHAR A RELAÇÃO
Arte de Fraga
Amar não é suportar tudo. Aguentar qualquer coisa.
Não é porque você ama que o amor se faz sozinho.
Não é porque você conquistou quem desejava que deve relaxar.
Não é porque alcançou a independência financeira que já tem autonomia afetiva.
Quando chega em casa do trabalho, depois de oito horas de incômodo, da chuva de cobranças e prazos, cansado, estressado, faminto, não adianta afundar no sofá, esticar as pernas, esquentar algo e se apagar.
Não terá direito à solidão e ficar em paz. Não terá direito a não conversar. Não terá direito a não ser afetuoso. Não terá direito a assistir televisão sem ninguém por perto.
Se pretende se isolar, não ouse casar, não procure dividir o tempo e o abajur.
Quando regressa do serviço, acabou a vida profissional, porém começa a vida pessoal. E do zero.
Sua mulher não tem que tolerar seu desaparecimento, sua anulação, sua desistência pelos corredores.
Ela quer senti-lo, entendê-lo, percebê-lo.
A noite é manhã para o amor.
Quando retorna da rua, agora é o instante de trabalhar o relacionamento.
Da mesma forma em que seria demitido se ofendesse um colega, não desfruta de espaço para agressão e gritos. É a esfera da delicadeza, das pontas dos dedos no rosto, de emoldurar a confiança.
Controle-se, comporte-se, cuidado com o que diz, não se entregue ao cansaço.
Sua esposa nada tem a ver com aquilo que cumpriu à luz do sol. Não conta pontos sua dedicação no escritório.
É um novo turno, sem antecedentes, sem pré-história.
É a primeira vez durante o dia que trocará assunto com ela (que seja separando as melhores peripécias). É a primeira vez durante o dia que se dedicará a ouvi-la (que decore a intensidade das palavras). É a primeira vez durante o dia que passará as mãos em seus cabelos (que seja mais generoso do que a escova). É a primeira vez durante o dia que beijará sua boca (que seja com calma da janela). É a primeira vez durante o dia que presta atenção no que ela veste e como se veste (que seja com atenção de alfaiate).
Não há como trapacear. Não há como despistar, postergar para o final de semana.
É só você e ela.
Tome guaraná cerebral, emborque litros de café, triture amendoim com os dentes. Mas se mantenha acordado. Não se ganha um casamento empatando.
É o período de oferecer atenção integral - ela espera que confirme os motivos para estarem juntos.
Por mais absurdo que soe, assim que pousa sua pasta no chão da residência, inicia o expediente amoroso - todos que amam têm dupla jornada.
É acolher as dúvidas, abraçar demorado, preparar a janta, perguntar sobre os amigos, valorizar os apelidos, deitar próximo, não se distanciar do campo elétrico da pele.
Amar é muito mais grave do que uma profissão. Muito mais complicado. Não tem aposentadoria.
Arte de Fraga
Amar não é suportar tudo. Aguentar qualquer coisa.
Não é porque você ama que o amor se faz sozinho.
Não é porque você conquistou quem desejava que deve relaxar.
Não é porque alcançou a independência financeira que já tem autonomia afetiva.
Quando chega em casa do trabalho, depois de oito horas de incômodo, da chuva de cobranças e prazos, cansado, estressado, faminto, não adianta afundar no sofá, esticar as pernas, esquentar algo e se apagar.
Não terá direito à solidão e ficar em paz. Não terá direito a não conversar. Não terá direito a não ser afetuoso. Não terá direito a assistir televisão sem ninguém por perto.
Se pretende se isolar, não ouse casar, não procure dividir o tempo e o abajur.
Quando regressa do serviço, acabou a vida profissional, porém começa a vida pessoal. E do zero.
Sua mulher não tem que tolerar seu desaparecimento, sua anulação, sua desistência pelos corredores.
Ela quer senti-lo, entendê-lo, percebê-lo.
A noite é manhã para o amor.
Quando retorna da rua, agora é o instante de trabalhar o relacionamento.
Da mesma forma em que seria demitido se ofendesse um colega, não desfruta de espaço para agressão e gritos. É a esfera da delicadeza, das pontas dos dedos no rosto, de emoldurar a confiança.
Controle-se, comporte-se, cuidado com o que diz, não se entregue ao cansaço.
Sua esposa nada tem a ver com aquilo que cumpriu à luz do sol. Não conta pontos sua dedicação no escritório.
É um novo turno, sem antecedentes, sem pré-história.
É a primeira vez durante o dia que trocará assunto com ela (que seja separando as melhores peripécias). É a primeira vez durante o dia que se dedicará a ouvi-la (que decore a intensidade das palavras). É a primeira vez durante o dia que passará as mãos em seus cabelos (que seja mais generoso do que a escova). É a primeira vez durante o dia que beijará sua boca (que seja com calma da janela). É a primeira vez durante o dia que presta atenção no que ela veste e como se veste (que seja com atenção de alfaiate).
Não há como trapacear. Não há como despistar, postergar para o final de semana.
É só você e ela.
Tome guaraná cerebral, emborque litros de café, triture amendoim com os dentes. Mas se mantenha acordado. Não se ganha um casamento empatando.
É o período de oferecer atenção integral - ela espera que confirme os motivos para estarem juntos.
Por mais absurdo que soe, assim que pousa sua pasta no chão da residência, inicia o expediente amoroso - todos que amam têm dupla jornada.
É acolher as dúvidas, abraçar demorado, preparar a janta, perguntar sobre os amigos, valorizar os apelidos, deitar próximo, não se distanciar do campo elétrico da pele.
Amar é muito mais grave do que uma profissão. Muito mais complicado. Não tem aposentadoria.
sexta-feira, 10 de maio de 2013
DIVÃ DA SENSUALIDADE ELA: Bety Boop
sted by lady burly on Thursday, January 10, 2013
Fonte: Wikipedia
Betty Boop era uma personagem fictícia de uma série de TV e do cinema, mas apareceu pela primeira vez no dia 9 de agosto de 1930 num desenho animado chamado "Dizzy Dishes", na sexta produção de Fleisher´s Talkartoon séries.
Essa pequenina personagem teve como principal responsável pela sua criação Grim Natwick, um veterano animado dos estúdios da Walt Disney e também da Ub Iwerk, que modelou Betty baseado em Helen Kane, uma cantora e atriz que trabalhava para Paramount Pictures, o estúdio que também distribuía os desenhos de Fleischer.
Como era comum naquele época, Natwick criou a personagem inicialmente como um animal, no caso, um poodle francês e a voz foi interpretada por várias atrizes diferentes, inclusive por Mae Questal, que começou em 1931 e se manteve para o resto da série.
Pouco tempo depois o próprio Natwick percebeu que o olhar original da Betty era bastante feito e assim em 1932 redesenhou e reorganizou humanamente a personagem. Ela apareceu em dez desenhos animados como personagem de apoio, uma menina com mais coração do que cérebro.
Em desenhos individuais ela foi chamada também de "Nancy Lee" e "Nan McGrew" e normalmente aparecia como a namorada da estrela do estúdio chamado Bimbo. Apesar de alguns reivindicarem que o primeiro nome da personagem era Betty conforme o desenho animado de 1931 "Screen Songs", mas isso não corresponde a verdade, pois era uma personagem completamente diferente.
Embora a própria canção possa ter conduzido ao seu batismo com o eventual nome de Betty, qualquer referência com "Betty Co-ed" é completamente errônea, pois haviam quase 12 personagens neste desenho animado que poderiam ser caracterizadas como Betty Boop.
Existem somente dois filmes conhecidos nas quais Betty aparece colorida. Em "Poor Cinderella" e em "Crazy Town" (1932), embora ela tenha aparecido no filme colorido "Who Framed Roger Rabbit", mas Betty continuava em seu tradicional preto e branco.
O desenvolvimento de Betty ainda estava incompleta, mas Dave, o irmão de Max Fleischer, modificou a personagem mais adiante, fazendo-a mais sensual e mais feminina.
A personagem foi batizado como "Betty Boop" oficialmente em 1932 no Talkartoons "Minnie the Moocher", com Cab Calloway e sua orquestra emprestando seus talentos. A personalidade definitiva da famosa Betty iniciou finalmente neste filme.
Em "Minnie the Moocher", Betty fica distante de seus pais e acaba se perdendo junto com seu namorado Bimbo numa caverna mal assombrada. Uma morsa fantasmagórica canta a canção "Minnie the Moocher" acompanhado por diversos esqueletos e outros fantasmas. Os fantasmas deixam Betty amedrontada e ela foge com Bimbo para sua casa.
Os oito Talkartoons produzidos depois de "Minnie the Moocher" já mostram Betty como a estrela principal. Com a realização de "Stopping the Show" em agosto de 1932, a série Talkartoon foram substituídas pela série animada "Betty Boop".
Os pais de Betty em "Minnie the Moocher" aparentemente aparece como judeus ortodoxos e isso levou muitos a pensar que aquela Betty fora planejada com uma personagem judia, mas os desenhos posteriores, como os de 1936 "Be Human", introduzem os pais de Betty como bem mais velhos, tais como os personagens dos filmes do velho oeste. Em 1932, Betty já havia sido proclamada a "rainha do desenhos animado" e também uma estrela da Paramount Pictures.
Betty Boop é notável por ser a primeira personagem de desenho animado a representar uma mulher completamente sensual.
Outras personagens femininas da mesma época mostravam as calcinhas como a ratinha Minnie, mas nenhuma em forma de mulher.
Betty, se divertia com a sua sexualidade. Ela usava vestidos curto e uma cinta liga e os seus seios eram volumosos. Em seus desenhos, os outros personagens tentavam roubar seu olhar enquanto ela caminhava.
Em "Betty Boop´s Bamboo Isle", ela faz a dança havaiana com uma saia de grama muito sensualmente e onde aparece pela primeira vez, os primeiros esboços do personagem Popeye.
Não obstante, os animadores sempre mantiveram a personagem de forma "pura", pois oficialmente ela era uma menina de apenas 16 anos.
Os desenhos de Betty também se salientaram devidos às trilha sonoras de jazz. Uma adição para três desenhos animados contaram com o som de Cab Calloway. Bandas convidadas para os desenhos animados de Betty Boop incluíam as bandas de Louis Armstrong, Rudy Vallee e Don Redman. Ethel Merman, Irene Bordoni e Reis and Dun também apareceram como artistas convidados.
Os desenhos sensivelmente adultos de Betty levaram a uma onda comercial que varreu o mundo. Enquanto isso, Helen Kane que tinha inspirado a personagem em 1930 processou o estúdio Fleischer em 1934, por roubar supostamente sua marca registrada, enquanto dançava, cantava e dizia uma frase. Kane perdeu o processo quando os Fleischers provaram a frase já havia sido utilizado por outras artistas, antes de Kane.
Por fim, a própria sensualidade de Betty iniciou a sua destruição, pois os censores da "Production Code" criaram leis em 1934 forçando a personagem a usar uma saia mais longa e decote menos ousados e com isso a popularidade de Betty caiu nitidamente.
Os animadores lutaram para manter a personagem de Betty interessante, de acordo com as leis, mas nenhum destes filmes tiveram muito êxito, entretanto esses acontecimentos fizeram Popeye chegar ao estrelato e a carreira da personagem Betty acabava, pelo menos temporariamente, em 1939.
Uma história em quadrinhos de Betty Boop produzida por Max Fleischer esteve em syndicated entre 1934 a 1937. De 1984 a 1987 outra tira de "Betty Boop and Friends" foi produzida por Brian Walker, Ned Walker, Greg Walker e Morgan Walker.
Os filmes de Betty Boop foram novamente apresentadas na televisão em syndication nos anos 50 pela U.M. & M. T.V. Corp e depois pela National Telefilm Associates (NTA). A U.M. & M. e a NTA alteraram a abertura da Paramount, removendo o logotipo da Paramount em sua abertura e encerramento, mas a impressão do logotipo permanece quando apresentada na televisão.
Esses filmes também ganharam uma exposição em 1960 no movimento de contracultura. A NTA comprou os direitos, coloriu e reapresentou na televisão como "The Betty Boop Show". Houve muitas críticas pela colorização pela NTA, tempos depois a Turner Entertainment fez a mesma coisa com "Fleischer´s Popeye the Sailor", os artistas coreanos refizeram os personagens em cores, saltaram os desenhos e simplificaram os movimentos, usando um animação limitada em lugar da animação cheia de Fleischer.
A Ivy Films reuniram alguns filmes de curta metragem e a transformaram em "The Betty Boop Scandals" em 1974, mas teve pouco sucesso. A NTA também lançou outro filme compilado chamado "Hurray for Betty Boop" em 1980.
Os "Marketers" redescobriram Betty Boop nos anos 80 e passaram a comercializar a personagem, de uma forma mais sensual e extensamente disponível. Também nos anos 80, o rapper Betty Boo, com grandes influências dos desenhos animados, se tornou popular no Reino Unido.
Em 1988, Betty apareceu pela primeira vez em anos, como um troféu e em 1993, o diretor de animação Jerry Rees, conhecido pelo filme "The Brave Little Toaster" escreveu e produziu uma nova Betty Boop que seria realizado pela Metro-Goldwyn-Mayer.
Setenta e cinco porcento do filmes estavam "storyboarded", mas duas semanas antes da gravação os executivos da MGM cancelaram o projeto que iria se chamar "The Betty Boop Feature Script".
A série Betty Boop continua sendo uma das favoritas de muitos críticos e o desenho animado de Betty Boop chamada "Snow White" de 1933 foi selecionado para preservação na "U.S. Library of Congress in the National Film Registry" em 1994.
Atualmente existem 22 desenhos animados de Betty Boop que são de domínio público e disponíveis na Internet.
quinta-feira, 9 de maio de 2013
MÃE
Mãe sofre no lugar da gente, se preocupa com detalhes
e tenta adivinhar todas as nossas vontades
É bom ter mãe quando se é criança, e também é bom quando se é adulto.
Quando se é adolescente,a gente pensa que viveria melhor sem ela,mas é erro de cálculo.
Mãe é bom em qualquer idade. Sem ela, ficamos órfãos de tudo,
já que o mundo lá fora não é nem um pouco maternal conosco.
O mundo não se importa se estamos desagasalhados
e passando fome.
Não liga se virarmos a noite na rua, não dá a mínima se estamos acompanhados por maus elementos.
O mundo quer defender o seu, não o nosso.
O mundo quer que a gente fique horas no telefone, torrando dinheiro.
Quer que a gente case logo e compre um apartamento que vai
nos deixar endividado por 20 anos.
O mundo quer que a gente ande na moda, que a gente troque de carro, que a gente tenha boa aparência e estoure o cartão de crédito.
Mãe também quer que a gente tenha boa aparência, mas está mais preocupada com o nosso banho, com os nossos dentes e nossos ouvidos, com a nossa limpeza interna: não quer que a gente se drogue, que a gente fume, que a gente beba.
O mundo nos olha superficialmente.
Não consegue enxergar através.
Não detecta nossa tristeza,nosso queixo que treme,nosso abatimento.
O mundo quer que sejamos lindos, sarados e vitoriosos
para enfeitar ele próprio,como se fôssemos objetos de decoração do planeta.
O mundo não tira nossa febre,não penteia nosso cabelo,
não oferece um pedaço de bolo feito em casa.
O mundo quer nosso voto mas não quer atender nossas necessidades.
O mundo, quando não concorda com a gente, nos pune, nos rotula, nos exclui.
O mundo não tem doçura,não tem paciência, não pára para nos ouvir.
O mundo pergunta quantos eletrodomésticos temos em casa e qual é o nosso grau de instrução, mas não sabe nada dos nossos medos de infância,das nossas notas no colégio,
de como foi duro arranjar o primeiro emprego.
Para o mundo, quem menos corre, voa.
Mãe é de outro mundo.
É emocionalmente incorreta:
exclusivista, parcial, metida, brigona, insistente, dramática,
chega a ser até corruptível se oferecermos em troca alguma atenção.
Sofre no lugar da gente, se preocupa com detalhes e tenta adivinhar todas as nossas vontades, enquanto que o mundo propriamente dito exige eficiência máxima, selecionaos mais bem-dotados e cobra caro pelo seu tempo.
Mãe é de graça."
(MARTHA MEDEIROS )
Mãe sofre no lugar da gente, se preocupa com detalhes
e tenta adivinhar todas as nossas vontades
É bom ter mãe quando se é criança, e também é bom quando se é adulto.
Quando se é adolescente,a gente pensa que viveria melhor sem ela,mas é erro de cálculo.
Mãe é bom em qualquer idade. Sem ela, ficamos órfãos de tudo,
já que o mundo lá fora não é nem um pouco maternal conosco.
O mundo não se importa se estamos desagasalhados
e passando fome.
Não liga se virarmos a noite na rua, não dá a mínima se estamos acompanhados por maus elementos.
O mundo quer defender o seu, não o nosso.
O mundo quer que a gente fique horas no telefone, torrando dinheiro.
Quer que a gente case logo e compre um apartamento que vai
nos deixar endividado por 20 anos.
O mundo quer que a gente ande na moda, que a gente troque de carro, que a gente tenha boa aparência e estoure o cartão de crédito.
Mãe também quer que a gente tenha boa aparência, mas está mais preocupada com o nosso banho, com os nossos dentes e nossos ouvidos, com a nossa limpeza interna: não quer que a gente se drogue, que a gente fume, que a gente beba.
O mundo nos olha superficialmente.
Não consegue enxergar através.
Não detecta nossa tristeza,nosso queixo que treme,nosso abatimento.
O mundo quer que sejamos lindos, sarados e vitoriosos
para enfeitar ele próprio,como se fôssemos objetos de decoração do planeta.
O mundo não tira nossa febre,não penteia nosso cabelo,
não oferece um pedaço de bolo feito em casa.
O mundo quer nosso voto mas não quer atender nossas necessidades.
O mundo, quando não concorda com a gente, nos pune, nos rotula, nos exclui.
O mundo não tem doçura,não tem paciência, não pára para nos ouvir.
O mundo pergunta quantos eletrodomésticos temos em casa e qual é o nosso grau de instrução, mas não sabe nada dos nossos medos de infância,das nossas notas no colégio,
de como foi duro arranjar o primeiro emprego.
Para o mundo, quem menos corre, voa.
Mãe é de outro mundo.
É emocionalmente incorreta:
exclusivista, parcial, metida, brigona, insistente, dramática,
chega a ser até corruptível se oferecermos em troca alguma atenção.
Sofre no lugar da gente, se preocupa com detalhes e tenta adivinhar todas as nossas vontades, enquanto que o mundo propriamente dito exige eficiência máxima, selecionaos mais bem-dotados e cobra caro pelo seu tempo.
Mãe é de graça."
(MARTHA MEDEIROS )
sexta-feira, 3 de maio de 2013
VOLTA POR CIMA
- Na cama, você deixa muito a desejar! – Ele disse isso olhando nos
olhos dela, sem nenhum remorso ou dor. Estava certo do que estava
falando.Doeu muito ouvir do marido que as mulheres “andam muito
criativas por ai” e que seu desempenho na cama “estava muito menos do
que ele esperava”. A discussão de relacionamento terminava ali naquelas
poucas palavras. Virou as costas e saiu… E o mundo dela veio abaixo.
Estranho começar uma história pelo fim… mas por ironia do destino, este foi o seu começo. Um novo começo, um verdadeiro renascimento. Mas começar por onde?
Ela passeava num shopping enquanto pensava nisso. De repente ela vê o próprio reflexo na vitrine de uma loja e viu uma mulher sem graça, sem brilho próprio, um tanto desajeitada… “Eu estou assim? Como cheguei a este ponto?” – perguntou-se. Realmente foi como se nunca tivesse se visto antes no espelho. Não se reconhecia mais. Algo precisava ser feito: não por ele, nem por ninguém; apenas por ela mesma! Provar para si que era capaz de muito mais do que estava acostumada a fazer. Ela não deixaria seu sólido casamento se deteriorar por causa disso. Realmente ele tinha razão de muitas coisas.
“Se é para mudar, então vamos radicalizar!” – Esse era seu novo lema. Entrou em academia, fez novos amigos, mudou visual, voltou a estudar e passou a ter um novo e saudável hábito: ler. Viciou-se em literatura erótica (induzida por uma amiga nada santa!). Estas pequenas mudanças começaram a chamar a atenção do marido. Que estaria acontecendo? Cadê aquela esposa caseira e totalmente dedicada ao lar? Será que ela tem alguém? Será que ela ainda me ama? Pensamentos de um marido detectando a presença de perigos…
Mas não havia nenhum perigo iminente…era apenas ela se redescobrindo como mulher. Amava o marido e estava disposta a descobrir junto com ele seu lado mais perverso. A diferença se deu a olhos vistos: todos notaram a mudança. Mesmo sendo uma mulher fora dos padrões, estava chamando a atenção pela sua postura e confiança. Estava mais altiva, mais poderosa! Bendita hora que ele falou aquilo!
Uma noite ele acorda com uma luz forte no rosto. Que está acontecendo? Fica surpreso ao ver sua mulher, em pé na cama, logo acima dele. De onde estava tinha a visão do paraíso… E realmente ela estava linda numa lingerie vermelha extremamente ousada! De salto alto!! Em cima da cama! (ela nunca fez isso, pensou ele). Não deu nem tempo pra ele pensar e entender o que estava acontecendo: ela abaixou-se direto em cima de seu rosto, fazendo com que ele ficasse de frente com aquela calcinha vermelha… Ela puxa para o lado e diz:
- Me mostra do que você é capaz!
Ele fica louco! Começa a beijar, lamber, sugar… fazer loucuras com aquela mulher… a sua esposa, mas que não parecia a sua esposa. Ela puxa ele pelos cabelos e esfrega seu rosto em seu sexo até sentir aquele doce prazer percorrendo suas entranhas. Pronto! Já estava satisfeita… mas ela queria mais! Ainda em cima dele, segurou a roupa que vestia e, num só golpe, rasga ao meio.Desce mais um pouco e faz o mesmo com a cueca! Ele nem se mexe! Isso não pode estar acontecendo! “Será que estou sendo violentado?” – pergunta.
- Sim, você está! E não vai parar até eu me sentir realmente satisfeita!
Pega um gel do meio do seu corselet, espalha na mão e passa em seu membro… em movimentos lentos e enlouquecedores. Ele vai ao céu e volta dez vezes! Isso é uma tortura! A sensação gelada do gel dá espaço para a sensação quente da mão dela, que desliza pra cima e para baixo, num ritmo constante. Sem avisar, ela senta em cima dele…Enquanto sobe, a mão continua seu “trabalho”; enquanto desce, ele geme alto de prazer.
Ela se toca e dá os dedos para ele chupar e sentir seu gosto de fêmea. Dois tapas na cara. Ele está quase gozando… A visão que ele tem ali… por baixo, vendo ela subir e descer gostoso e ainda fazendo aquele espetáculo “manual” era de perder o fôlego.
Ela sai de cima dele, fica de quatro na cama e o convida para entrar… “Pelos fundos, amor!”
Ele quase tem um ataque! Ela nunca quis isso antes! Mal pode se conter… Penetrou-a vagarosamente, com cuidado. Gemidos de dor, nenhuma recusa… estava no caminho certo. Usou, abusou e lambuzou-se daquela mulher maravilhosa “no lugar de sua esposa”. Ela não escondeu seu ardor… aproveitou e mostrou como age uma mulher fogosa na cama!
Ele se esvaiu em um forte orgasmo. Que mulher ele tinha em casa! Tão diferente daquela que não fazia questão de sexo, que estava sempre desanimada antes de deitar, não tinha vaidade, nem fazia surpresas… Agora, foi surpreendido pela madrugada com um sexo de primeira…e com “algo mais!” Estava apaixonado novamente…
Trazendo ele de volta à Terra com um sorriso, afastou-se dele e falou:
- Concordo com você! Eu realmente deixo muito a desejar… mas a me desejar cada vez mais a partir de agora! Me aguarde!
Esta história é real! Não existe mulher mais cuidada e vigiada do que ela…dá inveja a qualquer gatinha por ai. Virou o casamento de cabeça pra baixo e o marido pelo avesso. Mostrou pra ele, pra si mesma e pra quem quer que seja, que podemos dar a volta por cima em qualquer momento da vida.
Escrito por Andrezza Palacios
Estranho começar uma história pelo fim… mas por ironia do destino, este foi o seu começo. Um novo começo, um verdadeiro renascimento. Mas começar por onde?
Ela passeava num shopping enquanto pensava nisso. De repente ela vê o próprio reflexo na vitrine de uma loja e viu uma mulher sem graça, sem brilho próprio, um tanto desajeitada… “Eu estou assim? Como cheguei a este ponto?” – perguntou-se. Realmente foi como se nunca tivesse se visto antes no espelho. Não se reconhecia mais. Algo precisava ser feito: não por ele, nem por ninguém; apenas por ela mesma! Provar para si que era capaz de muito mais do que estava acostumada a fazer. Ela não deixaria seu sólido casamento se deteriorar por causa disso. Realmente ele tinha razão de muitas coisas.
“Se é para mudar, então vamos radicalizar!” – Esse era seu novo lema. Entrou em academia, fez novos amigos, mudou visual, voltou a estudar e passou a ter um novo e saudável hábito: ler. Viciou-se em literatura erótica (induzida por uma amiga nada santa!). Estas pequenas mudanças começaram a chamar a atenção do marido. Que estaria acontecendo? Cadê aquela esposa caseira e totalmente dedicada ao lar? Será que ela tem alguém? Será que ela ainda me ama? Pensamentos de um marido detectando a presença de perigos…
Mas não havia nenhum perigo iminente…era apenas ela se redescobrindo como mulher. Amava o marido e estava disposta a descobrir junto com ele seu lado mais perverso. A diferença se deu a olhos vistos: todos notaram a mudança. Mesmo sendo uma mulher fora dos padrões, estava chamando a atenção pela sua postura e confiança. Estava mais altiva, mais poderosa! Bendita hora que ele falou aquilo!
Uma noite ele acorda com uma luz forte no rosto. Que está acontecendo? Fica surpreso ao ver sua mulher, em pé na cama, logo acima dele. De onde estava tinha a visão do paraíso… E realmente ela estava linda numa lingerie vermelha extremamente ousada! De salto alto!! Em cima da cama! (ela nunca fez isso, pensou ele). Não deu nem tempo pra ele pensar e entender o que estava acontecendo: ela abaixou-se direto em cima de seu rosto, fazendo com que ele ficasse de frente com aquela calcinha vermelha… Ela puxa para o lado e diz:
- Me mostra do que você é capaz!
Ele fica louco! Começa a beijar, lamber, sugar… fazer loucuras com aquela mulher… a sua esposa, mas que não parecia a sua esposa. Ela puxa ele pelos cabelos e esfrega seu rosto em seu sexo até sentir aquele doce prazer percorrendo suas entranhas. Pronto! Já estava satisfeita… mas ela queria mais! Ainda em cima dele, segurou a roupa que vestia e, num só golpe, rasga ao meio.Desce mais um pouco e faz o mesmo com a cueca! Ele nem se mexe! Isso não pode estar acontecendo! “Será que estou sendo violentado?” – pergunta.
- Sim, você está! E não vai parar até eu me sentir realmente satisfeita!
Pega um gel do meio do seu corselet, espalha na mão e passa em seu membro… em movimentos lentos e enlouquecedores. Ele vai ao céu e volta dez vezes! Isso é uma tortura! A sensação gelada do gel dá espaço para a sensação quente da mão dela, que desliza pra cima e para baixo, num ritmo constante. Sem avisar, ela senta em cima dele…Enquanto sobe, a mão continua seu “trabalho”; enquanto desce, ele geme alto de prazer.
Ela se toca e dá os dedos para ele chupar e sentir seu gosto de fêmea. Dois tapas na cara. Ele está quase gozando… A visão que ele tem ali… por baixo, vendo ela subir e descer gostoso e ainda fazendo aquele espetáculo “manual” era de perder o fôlego.
Ela sai de cima dele, fica de quatro na cama e o convida para entrar… “Pelos fundos, amor!”
Ele quase tem um ataque! Ela nunca quis isso antes! Mal pode se conter… Penetrou-a vagarosamente, com cuidado. Gemidos de dor, nenhuma recusa… estava no caminho certo. Usou, abusou e lambuzou-se daquela mulher maravilhosa “no lugar de sua esposa”. Ela não escondeu seu ardor… aproveitou e mostrou como age uma mulher fogosa na cama!
Ele se esvaiu em um forte orgasmo. Que mulher ele tinha em casa! Tão diferente daquela que não fazia questão de sexo, que estava sempre desanimada antes de deitar, não tinha vaidade, nem fazia surpresas… Agora, foi surpreendido pela madrugada com um sexo de primeira…e com “algo mais!” Estava apaixonado novamente…
Trazendo ele de volta à Terra com um sorriso, afastou-se dele e falou:
- Concordo com você! Eu realmente deixo muito a desejar… mas a me desejar cada vez mais a partir de agora! Me aguarde!
Esta história é real! Não existe mulher mais cuidada e vigiada do que ela…dá inveja a qualquer gatinha por ai. Virou o casamento de cabeça pra baixo e o marido pelo avesso. Mostrou pra ele, pra si mesma e pra quem quer que seja, que podemos dar a volta por cima em qualquer momento da vida.
Escrito por Andrezza Palacios
SUAS ESCOLHAS
Você,
alguma vez, já parou pra pensar nas escolhas que fez? Que tudo o que
você é hoje se deve a um conjunto de escolhas que fez durante a vida?
Quantas vezes você se perguntou: "e agora, o que é que eu faço"? Ficamos naquela dúvida em qual caminho seguir... E depois: "e se eu estivesse escolhido aquele outro caminho"? Nunca vamos saber qual é a resposta! Por que o tempo nunca vai voltar para te mostrar se estava certo ou errado. Eis a importância de pensar muito bem diante de situações que podem alterar nosso destino.
As decisões que você toma hoje não podem ser alteradas a todo momento, a não ser com muitos anos de trabalho árduo para refazer tudo.
E durante esses anos você muda... muda com o tempo, de planos, de ideias. Você casa, tem filhos, contrai dívidas, muda de trabalho, de casa, enfim. Nunca mais será a pessoa que é hoje!
Você é responsável pelos seus atos. Se algo deu errado na sua vida pessoal ou profissional, não culpe outras pessoas. O mundo apenas reage a atitude que você adotou pra si mesmo e abusa de quem se mostra fraco ou indeciso, seja homem ou mulher, velho ou jovem.
Todo caminho tem suas próprias pedras e flores, nunca sabemos o que vamos encontrar logo ali adiante...mas independente de suas decisões, antes de tudo, escolha ser feliz!
O modo como você encara sua vida, seus problemas, suas escolhas, sejam elas certas ou erradas, é o que vai fazer toda a diferença! É neste momento que você se destaca dos outros, mesmo diante de uma escolha errada.
Assumir os erros, aprender com eles, corrigir imediatamente, erguer a cabeça e seguir em frente... FELIZ DA VIDA!
Quantas vezes você se perguntou: "e agora, o que é que eu faço"? Ficamos naquela dúvida em qual caminho seguir... E depois: "e se eu estivesse escolhido aquele outro caminho"? Nunca vamos saber qual é a resposta! Por que o tempo nunca vai voltar para te mostrar se estava certo ou errado. Eis a importância de pensar muito bem diante de situações que podem alterar nosso destino.
As decisões que você toma hoje não podem ser alteradas a todo momento, a não ser com muitos anos de trabalho árduo para refazer tudo.
E durante esses anos você muda... muda com o tempo, de planos, de ideias. Você casa, tem filhos, contrai dívidas, muda de trabalho, de casa, enfim. Nunca mais será a pessoa que é hoje!
Você é responsável pelos seus atos. Se algo deu errado na sua vida pessoal ou profissional, não culpe outras pessoas. O mundo apenas reage a atitude que você adotou pra si mesmo e abusa de quem se mostra fraco ou indeciso, seja homem ou mulher, velho ou jovem.
Todo caminho tem suas próprias pedras e flores, nunca sabemos o que vamos encontrar logo ali adiante...mas independente de suas decisões, antes de tudo, escolha ser feliz!
O modo como você encara sua vida, seus problemas, suas escolhas, sejam elas certas ou erradas, é o que vai fazer toda a diferença! É neste momento que você se destaca dos outros, mesmo diante de uma escolha errada.
Assumir os erros, aprender com eles, corrigir imediatamente, erguer a cabeça e seguir em frente... FELIZ DA VIDA!
quinta-feira, 2 de maio de 2013
ESVAZIANDO AS GAVETAS DO CORAÇAO
Nas gavetinhas do nosso coração acabamos guardando desânimo,
ressentimentos, uma palavra mal dita, rejeições, raiva e,
definitivamente, a limpeza precisa ser feita.
Tais coisas embaraçam o nosso caminho nos impedindo de viver usufruindo a vida abundante que nos foi conquistada na cruz.
Quando escuto as palavras de Jesus: “Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância”, três outras palavras me ocorrem imediatamente: PAZ, ALEGRIA e PROPÓSITO.
Paz e alegria são óbvias, todo ser humano deseja! Mas Jesus veio fazer mais. Ele veio para nos conceder paz e alegria independente das circunstâncias. É para este lugar que o mestre quer nos levar, a liberdade absoluta de pertencer a Ele na certeza de que Ele nos capacita como a única fonte.
E o propósito? Porque nascemos? Para quê existimos?
Quando descobrimos qual a nossa vocação em Deus, nossa jornada se torna livre dos tropeços da competição e do sentimento de inferioridade que aprisiona milhares em nosso século.
Há um lugar, no centro da vontade de Deus, feito pra você. Peça ao Senhor para te conduzir a este lugar.
Que o Mestre seja sua única fonte, afinal, Ele mesmo nos prometeu: “Aquele que beber da água que Eu lhe der nunca terá sede, porque a água que Eu lhe der se fará nele uma fonte de água a jorrar para a vida eterna.”
CREIA A TOME A ATITUDE DE ESVAZIAR AS GAVETAS.
BEIJAO !!!!
AM.
Tais coisas embaraçam o nosso caminho nos impedindo de viver usufruindo a vida abundante que nos foi conquistada na cruz.
Quando escuto as palavras de Jesus: “Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância”, três outras palavras me ocorrem imediatamente: PAZ, ALEGRIA e PROPÓSITO.
Paz e alegria são óbvias, todo ser humano deseja! Mas Jesus veio fazer mais. Ele veio para nos conceder paz e alegria independente das circunstâncias. É para este lugar que o mestre quer nos levar, a liberdade absoluta de pertencer a Ele na certeza de que Ele nos capacita como a única fonte.
E o propósito? Porque nascemos? Para quê existimos?
Quando descobrimos qual a nossa vocação em Deus, nossa jornada se torna livre dos tropeços da competição e do sentimento de inferioridade que aprisiona milhares em nosso século.
Há um lugar, no centro da vontade de Deus, feito pra você. Peça ao Senhor para te conduzir a este lugar.
Que o Mestre seja sua única fonte, afinal, Ele mesmo nos prometeu: “Aquele que beber da água que Eu lhe der nunca terá sede, porque a água que Eu lhe der se fará nele uma fonte de água a jorrar para a vida eterna.”
CREIA A TOME A ATITUDE DE ESVAZIAR AS GAVETAS.
BEIJAO !!!!
AM.
terça-feira, 30 de abril de 2013
GOIABAS SEM BICHOS
Quando eu era criança, em minha casa havia uma pequena goiabeira. Não
me lembro de alguém tê-la plantado ali, em um pedacinho de chão
agarrada ao muro que separava nosso quintal do quintal do vizinho, mas
lá estava ela!
Aguardávamos com grande expectativa o aparecimento dos frutos que, para surpresa de todos, eram extraordinários! Goiabas enormes e extremamente saborosas que saciavam nosso curioso paladar infantil. Apenas uma goiaba era suficiente para deliciar a mim e meus dois irmãos!
Ao longo de toda a estação, tínhamos de três a seis goiabas. Parece que todo o esforço se concentrava nos escassos, porém perfeitos, frutos!
Tenho conhecido muitos ministérios e nessa minha nova jornada ouço muitas coisas, relatos que me encorajam a prosseguir e notícias que jamais desejaria saber.
O fato é que no pomar de Deus existem muitas árvores, uma enorme diversidade de cores, sabores e frutos.
Algumas são árvores imponentes, majestosas, abarrotadas de frutos mas, quando contempladas de perto, revelam muitas pragas e frutos podres. Outras, como a goiabeira da minha infância, pequenas, crescendo junto a muros de religiosidade ou indiferença, mas extraordinárias, produzindo frutos robustos e saudáveis, deliciando e alimentando a quem precisa!
Quanto mais conheço Jesus, sua doçura e simplicidade, mais sinto nojo do desvirtuamento que o evangelho vem sofrendo e de pessoas que usam as boas novas para beneficio próprio e, em nome dos “frutos”, se julgam aprovados pelo Jardineiro.
É tempo de refletirmos sobre os frutos que estamos gerando e nos sujeitarmos às podas necessárias para que geremos mais frutos saudáveis de acordo com a vontade de Deus!
Não me refiro apenas à frutos de salvação e restauração de vidas, mas, principalmente, aos frutos do caráter.
Usura (lucro exacerbado), falcatruas, tráfico de influencia, abuso de autoridade, soberba, falsa modéstia, suborno, bajulação, desvio de dinheiro, hipocrisia… Estas são algumas pragas que têm apodrecido os frutos de frondosas árvores!
É tempo de acordar, MULHERES!
Que o Senhor do Pomar tenha a misericórdia de podar e, se for necessário, cortar completamente aqueles que tem se levantado como escândalo.
Mas não se apresse em julgar outras árvores, comece consigo mesmo.
AM.
Aguardávamos com grande expectativa o aparecimento dos frutos que, para surpresa de todos, eram extraordinários! Goiabas enormes e extremamente saborosas que saciavam nosso curioso paladar infantil. Apenas uma goiaba era suficiente para deliciar a mim e meus dois irmãos!
Ao longo de toda a estação, tínhamos de três a seis goiabas. Parece que todo o esforço se concentrava nos escassos, porém perfeitos, frutos!
Tenho conhecido muitos ministérios e nessa minha nova jornada ouço muitas coisas, relatos que me encorajam a prosseguir e notícias que jamais desejaria saber.
O fato é que no pomar de Deus existem muitas árvores, uma enorme diversidade de cores, sabores e frutos.
Algumas são árvores imponentes, majestosas, abarrotadas de frutos mas, quando contempladas de perto, revelam muitas pragas e frutos podres. Outras, como a goiabeira da minha infância, pequenas, crescendo junto a muros de religiosidade ou indiferença, mas extraordinárias, produzindo frutos robustos e saudáveis, deliciando e alimentando a quem precisa!
Quanto mais conheço Jesus, sua doçura e simplicidade, mais sinto nojo do desvirtuamento que o evangelho vem sofrendo e de pessoas que usam as boas novas para beneficio próprio e, em nome dos “frutos”, se julgam aprovados pelo Jardineiro.
É tempo de refletirmos sobre os frutos que estamos gerando e nos sujeitarmos às podas necessárias para que geremos mais frutos saudáveis de acordo com a vontade de Deus!
Não me refiro apenas à frutos de salvação e restauração de vidas, mas, principalmente, aos frutos do caráter.
Usura (lucro exacerbado), falcatruas, tráfico de influencia, abuso de autoridade, soberba, falsa modéstia, suborno, bajulação, desvio de dinheiro, hipocrisia… Estas são algumas pragas que têm apodrecido os frutos de frondosas árvores!
É tempo de acordar, MULHERES!
Que o Senhor do Pomar tenha a misericórdia de podar e, se for necessário, cortar completamente aqueles que tem se levantado como escândalo.
Mas não se apresse em julgar outras árvores, comece consigo mesmo.
AM.
Pense nisso...
Uma convicção se confirmou em meu coração: Patrimônio não é o maior
legado que posso deixar para os meus filhos; as experiências que
proporciono a eles, essas sim, são matéria prima para que eles construam
sua própria história!
Pense nisso! O tênis de marca ou o celular podem ser levados pelo assaltante, mas as histórias e vivências ninguém pode tirar de quem você ama!
Pense nisso! O tênis de marca ou o celular podem ser levados pelo assaltante, mas as histórias e vivências ninguém pode tirar de quem você ama!
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